
Operador de Malta fez o valor mais baixo e está agora a reunir meios para prestar o serviço ao INEM. Militares obrigados a ‘descolar’ para o país não ficar sem helitransporte no socorro
Operador de Malta fez o valor mais baixo e está agora a reunir meios para prestar o serviço ao INEM. Militares obrigados a ‘descolar’ para o país não ficar sem helitransporte no socorro
Jornalista
A empresa à qual o Governo entregou o helitransporte de emergência médica durante os próximos cinco anos não tem aeronaves nem pilotos. Helicópteros e tripulantes só começaram a ser requisitados depois da assinatura do contrato, no final de maio, impedindo o início da operação a 1 de julho e obrigando a remediar com a participação da Força Aérea Portuguesa (FAP).
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