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Oceano: entre compromissos globais e ameaças reais, espera-se que de Nice saiam novos passos para proteger os mares e a espécie humana

Oceano: entre compromissos globais e ameaças reais, espera-se que de Nice saiam novos passos para proteger os mares e a espécie humana
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Depois de Nova Iorque em 2017 e Lisboa em 2022, é a vez de Nice ser a cidade anfitriã de mais uma conferência da ONU dedicada ao oceano. Coorganizada por França e pela Costa Rica, esta é vista como “a cimeira da mobilização” em defesa dos mares, do clima e da humanidade, mas há quem tema mais uma mão cheia de promessas vagas. Aqui lhe explicamos o que está em cima da mesa

Oceano: entre compromissos globais e ameaças reais, espera-se que de Nice saiam novos passos para proteger os mares e a espécie humana

Carla Tomás

Enviada a Nice

A cidade de Nice, banhada pelo Mediterrâneo, prepara-se para ser palco de um momento que pode marcar a história da proteção do oceano, ou não. É nesta cidade francesa que arranca, esta segunda-feira, a terceira Conferência das Nações Unidas sobre os Oceanos (UNOC3). O presidente francês, Emmanuel Macron, quer deixar o seu nome gravado como o líder que defendeu os mares e tem insistido na ideia de que é mais urgente conhecermos Neptuno do que Marte, tendo já emitido um manifesto com oito objetivos para os oceanos.

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