Exclusivo

Sociedade

Âncoras, um teto de um convento e balas de canhão: o que esconde a terra por onde o Metro avança

Teto de madeira pintado do final do século XVI/início do século XVII do coro baixo da Igreja do Convento da Esperança
Teto de madeira pintado do final do século XVI/início do século XVII do coro baixo da Igreja do Convento da Esperança

As obras da linha circular do Metro de Lisboa trouxeram várias descobertas arqueológicas e arquitetónicas. Um teto pintado do século XVI/XVII do Convento da Esperança foi o vestígio mais importante encontrado

Âncoras, um teto de um convento e balas de canhão: o que esconde a terra por onde o Metro avança

Isabel Leiria

Jornalista

Numa cidade com ocupação permanente desde há três mil anos, é sabido que a probabilidade de encontrar vestígios da história de Lisboa de cada vez que se escavar um túnel, uma fundação, um parque de estacionamento ou até no decurso de umas simples obras num prédio é alta. Por isso, não causa grande surpresa os vestígios arqueológicos que vão sendo encontrados em obras passadas e em curso, como a construção de duas novas estações (Estrela e Santos) do Metro, que vão ligar o Rato ao Cais do Sodré e formar a nova linha circular. Mas a verdade é que não deixam de continuar a ser feitas descobertas surpreendentes.

Já é Subscritor?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para continuar a ler

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: ILeiria@expresso.impresa.pt

Comentários
Já é Subscritor?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para se juntar ao debate