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Médicos querem mudar regras e recolher órgãos de mais pessoas após a morte

Médicos querem mudar regras e recolher órgãos de mais pessoas após a morte

Médicos estão a atualizar critérios para permitir a colheita em casos de morte no hospital quando é decidido ‘desligar a máquina’ e não apenas em situações de morte cerebral. Documento técnico sobre a recolha em paragem circulatória controlada será entregue ao bastonário da Ordem dos Médicos até dia 18

Médicos querem mudar regras e recolher órgãos de mais pessoas após a morte

Jaime Figueiredo

Jornalista/Coordenador-Geral de Infografia

Portugal colheu mais de mil órgãos de dadores falecidos para transplante no ano passado. Um número recorde, no entanto muito aquém do que pode ser possível alcançar. Só 0,4% dos portugueses recusam ser dadores, as equipas estão preparadas e há procura: são mais de 1800 os doentes em espera ativa todos os anos. Os médicos querem salvar mais vidas e para isso vão mudar os critérios de colheita na morte.

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