Exclusivo

Sociedade

A experiência espanhola: “Sociedade civil compreendeu e aceitou esta forma de doação de órgãos como parte dos cuidados no fim da vida”

Médica trabalha num hospital universitário em Madrid
Médica trabalha num hospital universitário em Madrid
D.R.

Sara Alcántara, médica intensivista no Hospital Universitário Puerta de Hierro Majadahonda, explica como o país aceitou a colheita de órgãos de dadores falecidos por paragem circulatória controlada durante o internamento hospitalar

Formada em cuidados intensivos, a especialista espanhola é das mais treinadas no programa de colheita de órgãos para transplante que a comunidade médica portuguesa quer pôr em prática. A exercer num dos maiores hospitais de Madrid, explica que Portugal começou por fazer o procedimento mais difícil. Sara Alcántara revela que as famílias aceitam sem grandes reservas e que são os profissionais de saúde que mais resistem à evolução dos métodos. Espanha aumentou as dádivas, mas também os cuidados em fim de vida.

Já é Subscritor?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para continuar a ler

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: varreigoso@expresso.impresa.pt

Comentários
Já é Subscritor?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para se juntar ao debate