
Conselho Superior da Magistratura quer que os juizes escrevam sentenças mais “curtas” e “claras”, porque “há um problema de língua na justiça”
Conselho Superior da Magistratura quer que os juizes escrevam sentenças mais “curtas” e “claras”, porque “há um problema de língua na justiça”
Jornalista
“Nesta sede, resulta com meridiana clareza da economia do provado que in casu se encontram preenchidas no que à afetada sr.ª D. tange em sede de violação das disposições legais constantes do artigo 186º, nº 1, nº 2, alíneas a), d) e f), do CIRE, a tal propósito não me podendo eximir de salientar — e em seu sustento, após sinóptica análise do manancial fáctico provado — que a consolidada conduta económica da sobredita afectada se traduziu no prejuízo dos credores (como assente), mormente através da preordenada prossecução (de reiterada forma) da irregularidade consistente no reiterado desvio de fundos entregues pelos credores/investidores (para o assente negócio dos vinhos) para investir na firma (vd. o provado) com o adveniente prejuízo relevante para todos os assinalados credores que na mesma haviam confiado.”
Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: RGustavo@expresso.impresa.pt