
Portugal viveu a pior crise da história das telecomunicações: alimentadas por baterias e geradores, as redes estiveram em risco de colapsar. Os operadores de telecomunicações não são considerados prioritários na distribuição de combustível e ao início da noite estava-se em contagem decrescente, com a maioria das baterias a chegar ao limite de duração. Algumas já se tinham inclusive desligado e alguns geradores iriam começar a precisar de combustível