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INEM não atendeu 467 casos de “prioridade máxima” num só dia

A ministra Ana Paula Martins e o presidente do INEM, Rui Janeiro, em visita ao CODU após a greve dos técnicos
A ministra Ana Paula Martins e o presidente do INEM, Rui Janeiro, em visita ao CODU após a greve dos técnicos
António Pedro Santos/Lusa

Pedidos de socorro ficaram sem resposta a 4 de novembro, quando coincidiram duas greves dos técnicos de emergência pré-hospitalar. “As chamadas foram abandonadas”, diz relatório preliminar dos inspetores da Saúde

É um dos efeitos mais adversos da paralisação dos técnicos de emergência pré-hospitalar ao serviço do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) no final do ano passado. Só num dia, a 4 de novembro, quando coincidiram as greves geral e ao trabalho extraordinário, “foram abandonadas 467 chamadas correspondentes a situações de prioridade máxima, cujo socorro das vítimas implicava meios altamente diferenciados”, afirmam os autores do relatório preliminar da Inspeção-Geral das Atividades em Saúde (IGAS), a que o Expresso teve acesso.

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