O tratamento das doenças raras vai mudar. A estratégia pretende dar prioridade aos doentes que têm o diagnóstico e seguimento feitos em Portugal. A Ação para as Doenças Raras: da Estratégia à Pessoa, apresentada esta sexta-feira, está concebida para os próximos cinco anos e muda o percurso do doente para aumentar o acesso, a qualidade e a equidade dos cuidados. Estando em causa patologias raras e tratamentos muito dispendiosos, o grupo de trabalho quer ‘apertar’ as regras. Assim, para “a intervenção com medicamentos inovadores ou órfãos deve haver critérios e normas quanto aos doentes elegíveis para a prescrição destes fármacos, que incluem o diagnóstico e o seguimento em Portugal”, lê-se no documento a que o Expresso teve acesso.
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