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Chegou a Geração Beta: os primeiros nativos da inteligência artificial, os últimos a ter pais com infâncias ainda pouco digitais

Chegou a Geração Beta: os primeiros nativos da inteligência artificial, os últimos a ter pais com infâncias ainda pouco digitais
Ilustração de Gonçalo Viana

A nova geração engloba quem nascer entre 2025 e 2039. Serão avós já no século XXII e terão como pais os jovens de hoje, uns ainda Millennials, outros já Geração Z. Vão crescer rodeados de automatismos e realidades virtuais - e isso traz novos desafios, a começar já na infância

Uma nova geração começou a nascer no início deste ano. São os primeiros nativos da inteligência artificial, vão crescer rodeados de automatismos, terão uma vida mais longa do que a dos pais e mais tempo para viver com os netos. Quase todos vão chegar ao século XXII e terão entre 61 e 75 anos no réveillon de 2100. É provável que cresçam com poucos irmãos biológicos e que as histórias das famílias grandes não passem de fotografias nos álbuns dos avós. Os seus pais serão os jovens de hoje, uns ainda Millennials, outros já geração Z, experien­tes em crises sociais, económicas e financeiras, com vidas aceleradas e totalmente digitais, ainda que mais atentos aos efeitos da tecnologia em excesso e da falta de cuidado com o ambiente. Poucas são as certezas sobre o que será mesmo a vida dos que nascerem entre 2025 e 2039, mas sabe-se que são os últimos a ter pais que ainda foram crianças sem telemóvel.

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