Os imigrantes que esperam há vários anos por uma resposta aos seus pedidos de autorização de residência em Portugal, reagrupamento familiar ou renovação documental, encontraram na Justiça um acelerador. Aos milhares, instauram nos tribunais administrativos e fiscais ações contra a Agência para a Integração, Migrações e Asilo (AIMA), que uma vez aceites obrigam a instituição a assegurar um agendamento célere dos processos, sob pena de uma sanção.
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