“Extinção da Direção-Executiva vai repartidarizar a gestão do Serviço Nacional de Saúde”, avisa braço direito de Fernando Araújo

O médico Francisco Goiana da Silva, que fez parte da equipa de Fernando Araújo na Direção-Executiva do SNS, diz que entre 2022 e 2024, a DE "resolveu mais problemas estruturais e burocráticos do que alguns executivos do Ministério da Saúde em mandatos inteiros". E sustenta que a independência dos seus dirigentes "nunca terá agradado a uma classe política habituada a ter demasiado poder executivo ou de influência"