Ainda não é desta. O projeto-piloto para mudar o acesso às urgências obstétricas e pediátricas na região de Lisboa, para futura extensão a todo o Serviço Nacional de Saúde (SNS), afinal só deverá ter início pouco antes do Natal. O atendimento a grávidas totalmente referenciado pela linha do SNS, o módulo telefónico para crianças, as consultas abertas nos centros de saúde e hospitais, o S.O.S. obstétrico sem fechos rotativos ou o pagamento reforçado às equipas clínicas tinham data de arranque para o início do mês, mas “a burocracia” e “a aprovação dos incentivos” mantêm a reforma no papel, justificam os peritos.
Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: varreigoso@expresso.impresa.pt