Exclusivo

Sociedade

Novo instituto junta 600 investigadores de 40 nacionalidades: "Queremos revolucionar o tratamento do cancro"

Maria Manuel Mota vai liderar uma equipa de 600 cientistas de 40 nacionalidades
Maria Manuel Mota vai liderar uma equipa de 600 cientistas de 40 nacionalidades

Maria Manuel Mota é a diretora do novo Instituto Gulbenkian de Medicina Molecular, que resulta da fusão do Instituto Gulbenkian de Ciência e do Instituto de Medicina Molecular João Lobo Antunes. Em entrevista ao Expresso explica como quer fazer do GIMM uma referência a nível mundial na investigação. Um dos projtos passa por iniciar "a recolha de amostras de todas as pessoas que habitam no país para ficarem ao serviço da investigação científica"

Novo instituto junta 600 investigadores de 40 nacionalidades: "Queremos revolucionar o tratamento do cancro"

Nuno Botelho

Fotojornalista

Na próxima semana será apresentado um novo instituto de investigação científica em Portugal que conta com quase 600 investigadores de 40 nacionalidades e pretende tornar-se uma referência a nível mundial na área das ciências da vida e das ciências biomédicas. Resulta da fusão do Instituto Gulbenkian de Ciência (IGC) e do Instituto de Medicina Molecular João Lobo Antunes (IMM) e quer revolucionar o tratamento de doenças como o cancro. Maria Manuel Mota, uma das mais prestigiadas cientistas portuguesas, será a diretora executiva e, em entrevista ao Expresso, explica a missão do recém-criado Instituto Gulbenkian de Medicina Molecular (GIMM, na sigla emk inglês).

Já é Subscritor?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para continuar a ler

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: JBastos@expresso.impresa.pt

Comentários
Já é Subscritor?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para se juntar ao debate