
Peões. Números pioraram: em dois anos 216 pessoas morreram e 700 ficaram gravemente feridas. Mais de um terço dos acidentes mortais aconteceram nas áreas metropolitanas de Lisboa e Porto
Peões. Números pioraram: em dois anos 216 pessoas morreram e 700 ficaram gravemente feridas. Mais de um terço dos acidentes mortais aconteceram nas áreas metropolitanas de Lisboa e Porto
Jornalista
Jornalista infográfica
Em diferentes cidades do país, muitas vezes junto às passadeiras, veem-se ramos de flores murchas atadas a semáforos. São as marcas das mortes por atropelamento, que continuam a assinalar Portugal como o país da Europa Ocidental com mais peões mortos. Ao contrário do que seria desejável, o número de atropelamentos em 2023 aumentou face ao ano anterior e há sinais de que o mesmo volte a acontecer em 2024. Segundo os dados da Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR), até ao fim de junho já tinham sido atropelados mais peões — e com maior gravidade — do que no mesmo período do ano passado.
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