
Defesa de empresário Hernâni Vaz Antunes, indiciado por corrupção e branqueamento, entende que o caso Altice devia estar a ser investigado pela Judiciária, e não pela Autoridade Tributária
Defesa de empresário Hernâni Vaz Antunes, indiciado por corrupção e branqueamento, entende que o caso Altice devia estar a ser investigado pela Judiciária, e não pela Autoridade Tributária
Jornalista
Num requerimento dirigido ao juiz de instrução Jorge Bernardes Melo, a defesa de um dos dois principais arguidos da Operação Picoas defende que toda a prova recolhida e todas as escutas efetuadas devem ser declaradas “nulas”. Porquê? Porque o Ministério Público (MP) entregou a investigação do caso à Autoridade Tributária e Aduaneira (AT) e Hernâni Vaz Antunes, empresário bracarense indiciado por corrupção e branqueamento, entende que estes crimes “são da competência exclusiva da Polícia Judiciária”.
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