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Vale de Judeus: argentino foi o cérebro da fuga que começou a ser planeada há seis meses

Prisão de Vale de Judeus, em Alcoentre, tem cerca de 500 reclusos
Prisão de Vale de Judeus, em Alcoentre, tem cerca de 500 reclusos
Carlos Barroso/Lusa

Quatro dos cinco fugitivos já se conheciam de quando estiveram presos em Monsanto. Reclusos já estarão no estrangeiro

Vale de Judeus: argentino foi o cérebro da fuga que começou a ser planeada há seis meses

Hugo Franco

Jornalista

Vale de Judeus: argentino foi o cérebro da fuga que começou a ser planeada há seis meses

Sofia Miguel Rosa

Jornalista infográfica

Os cinco homens mais procurados do país terão começado a planear a fuga da cadeia de Vale de Judeus de forma “orquestrada” e “metódica” há cerca de seis meses. A chegada do argentino Robert Lohrmann àquele estabelecimento prisional, a 6 de março deste ano, dois dias depois de uma juíza do Tribunal de Execução de Penas (TEP) ter dado luz verde à sua transferência de Monsanto, onde se encontrava num regime apertado de segurança, foi o ponto de partida para o grupo preparar a evasão.

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