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Sociedade

“O meu trabalho tem convergido para as feridas da sociedade”

“O meu trabalho tem convergido para as feridas da sociedade”

Marco Martins, realizador e encenador

“O meu trabalho tem convergido para as feridas da sociedade”

Matilde Fieschi

Fotojornalista

É um dos criadores mais relevantes da nossa ficção e há muito que leva aos palcos de teatro e ao grande ecrã as histórias das pessoas que não têm voz. Autor de filmes como “Alice”, “São Jorge” ou, o mais recente, ­“Great Yarmouth — Provisional Figures”, as suas obras partem de muita pesquisa e recolha documental antes de serem filmadas ou encenadas. E nesse processo passou a ter o hábito de trabalhar também com ‘não atores’, que contam as suas vidas ou as da sua comunidade. Como aconteceu nas suas últimas peças, “Pêndulo”, num elenco feito com trabalhadoras imigrantes precárias, e “Blooming”, representado por crian­ças institucionalizadas. Num confronto entre arte e vida, vida e arte.

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