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Há mais meios e melhor prevenção, mas matas continuam sem vigilância contra incêndios

Há mais meios e melhor prevenção, mas matas continuam sem vigilância contra incêndios

O país elevou o estado de prontidão e o nível de alerta para os fogos florestais, mas, em pelo menos três distritos do interior percorridos pelo Expresso não há vigilância armada, feita com aviões com água ou viaturas em patrulhamento, nem as obrigações de prevenção são respeitadas. O risco de o país ter um grande incêndio nos próximos dias está nos 20%, ou seja, dois em cada dez fogos

Saímos de Vale de Cambra, rumo à serra da Freita, por Arouca, atravessando a Arada e a Gralheira, zona de violentos fogos, onde a regeneração natural voltou a vestir as montanhas. Os tanques de água estão cheios, as torres de vigia guarnecidas, os prados verdes e as árvores altas e frondosas. Nas aldeias serranas, a população esconde-se do calor.

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