
Carlos Canha bateu de forma gratuita em duas testemunhas, por terem assistido à detenção de Cláudia Simões, diz tribunal
Carlos Canha bateu de forma gratuita em duas testemunhas, por terem assistido à detenção de Cláudia Simões, diz tribunal
Jornalista
O agente da PSP Carlos Canha algemou e bateu em duas testemunhas numa esquadra da Amadora sem que tivesse sido ameaçado. Segundo o Tribunal de Sintra, o polícia deu um soco a Quintino G. que poucas horas antes tinha assistido à discussão acesa entre Cláudia Simões e um motorista da Vimeca que iria dar origem à polémica detenção da cozinheira na paragem do autocarro na noite de 19 de janeiro de 2020. O polícia atacou Quintino G., segundo o acórdão, “descomprimindo do ataque de que se viu vítima por ser polícia”, ao ver esta testemunha e associando-a, “também inaceitavelmente, àquele evento, impulsivamente, deu-lhe um soco”.
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