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À porta do Parlamento, forças de segurança queixaram-se da fila e levaram cêntimos para oferecer a Montenegro

A demora na abertura das galerias e a forte adesão levaram a que muitos agentes tivessem de ver o debate nos telemóveis. Alguns deputados do Chega apareceram na fila, para ouvir os polícias que se dizem “humilhados”


No dia anterior ao debate sobre a situação das forças de segurança e sobre o subsídio de risco, André Ventura e os dirigentes sindicais trocaram apelos para que os agentes mostrassem o seu desagrado na Assembleia da República. Mas os potenciais receios de uma manifestação semelhante a outras no passado, com momentos de violência e de grande tensão, acabaram por ser largamente dissipados.

Várias centenas de polícias e militares apareceram esta quinta-feira para tentar assistir ao debate no Parlamento, em Lisboa, mas a maioria teve de ficar à porta a assistir ao que se dizia no hemiciclo no ecrãs dos telemóveis. A abertura das galerias ocorreu em cima da hora marcada para o início da discussão, e não faltou muito para que a longa espera se traduzisse, eventualmente, em impaciência.

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