
Infarmed aprovou mais três soluções medicinais. Comunidade médica ainda debate potencialidades terapêuticas e o estigma persegue estes doentes
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Jornalista
Aos cinco anos Sofia tem cerca de 30 ataques epiléticos por dia. “Os olhos reviram, as mãos tremem, normalmente não entra em crise”, explica Lara Silva, a mãe da criança portadora de encefalopatia epilética. Com consequências no cérebro e na capacidade motora, qualquer pequeno sinal de progresso é uma “brutal vitória” na vida da Sofia. “Com a fisioterapia começou a abrir e a fechar as mãos, a gatinhar”, exemplifica a progenitora ao Expresso por videochamada.
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