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Da segurança "social e urbana" ao "acolhimento frio" e "discriminação": o país mais feliz pelos olhos dos portugueses que vivem na Finlândia

Da segurança "social e urbana" ao "acolhimento frio" e "discriminação": o país mais feliz pelos olhos dos portugueses que vivem na Finlândia
Anadolu/Getty Images

A Finlândia foi, pelo sétimo ano consecutivo, considerada o país mais feliz do mundo no Relatório da Felicidade Mundial. O Expresso ouviu três emigrantes portugueses no país para saber como lá vivem e como olham para estes resultados

Quando, em 1984, Serafim da Costa chegou à Finlândia eram poucos os portugueses a viver no país. Eram “apenas 15”, já contando com o pessoal da embaixada, e poucos estrangeiros, recorda ao Expresso. “Fui recebido com indiferença, como eram recebidos os estrangeiros nessa época em que a Finlândia ainda era um país fechado aos estrangeiros”, contextualiza. Mas em Lahti, para onde foi morar inicialmente, era “olhado como um alien”, por ser “o latino com cabelo preto e olhos castanhos”. “As pessoas ficavam a olhar para trás, não por racismo, não por interesse, apenas por curiosidade… Era apenas mais um transeunte com aparência diferente da dos finlandeses.”

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