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Sindicatos dos médicos querem negociar salários já. Governo não terá "estado de graça" na Saúde

Sindicatos dos médicos querem negociar salários já. Governo não terá "estado de graça" na Saúde

Sindicatos dos médicos esperam que a saúde seja prioridade e querem retomar as negociações com o novo Executivo

Sindicatos dos médicos querem negociar salários já. Governo não terá "estado de graça" na Saúde

Joana Ascensão

Jornalista

Quando Jorge Roque da Cunha deixar o cargo de presidente do Sindicato Independente dos Médicos (SIM), no final do mês, ainda não terá sido indigitado um novo primeiro-ministro. Após 12 anos no cargo, em três mandatos, sai pela necessidade de “sangue novo” e diz que a decisão estava tomada há mais de cinco meses — antes de se saber que o país ia a eleições. Mas antes de sair lembra ter a expectativa de que não haja grande hiato temporal entre o novo Governo ser conhecido e convocar os sindicatos dos médicos para uma mesa de negociação. “Esperamos que os partidos cumpram o que expressaram na campanha”, confessa ao Expresso. Entre as promessas, espera aumentos de salário para os médicos, apesar de o partido mais favorável a ser Governo, a Aliança Democrática (AD), não apresentar no programa nenhum valor específico de aumento. Apesar disso, Roque da Cunha crê que o cumpra, porque “todos os partidos disseram que iam tornar atrativa a carreira dos médicos no Serviço Nacional de Saúde (SNS), e isso passa pelos salários”.

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