
Menores são usados como vigias para alertar quando a polícia chega a um bairro. Redes fazem cartelização de preços
Menores são usados como vigias para alertar quando a polícia chega a um bairro. Redes fazem cartelização de preços
Jornalista
Os traficantes de crack que dominam bairros como a Quinta do Loureiro, Quinta do Lavrado, Portugal Novo, Mouraria, em Lisboa, ou a Pasteleira, no Porto, usam crianças e jovens como mão de obra barata. Os menores são angariados para trabalhar como vigias, sendo colocados em pontos estratégicos das ruas, assobiando ou gritando sempre que aparece a polícia ou alguém suspeito. Mas também é comum serem os mais novos a ter a tarefa de entregar a droga e receber o dinheiro dos consumidores.
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