Exclusivo

Sociedade

Estado da Educação em 2022: chumbos entre alunos mais pobres e imigrantes preocupam e exigem mais medidas

Estado da Educação em 2022: chumbos entre alunos mais pobres e imigrantes preocupam e exigem mais medidas
Tiago Miranda

A disparidade entre a taxa de retenção dos alunos portugueses e estrangeiros diminuiu, mas continua a ser grande, alerta o relatório do Conselho Nacional de Educação sobre o Estado da Educação. Reforçar a ação social e alargar a oferta da disciplina de Português como Língua Não Materna são duas das soluções necessárias

A escolarização da população continua a aumentar, há mais alunos a concluírem a escolaridade obrigatória no tempo esperado, a irem para o ensino superior e, em geral, os chumbos e desistências têm vindo a diminuir. Mas apesar de vários indicadores positivos, o relatório “Estado da Educação em 2022”, divulgado esta terça-feira pelo Conselho Nacional de Educação (CNE), traz também alguns alertas: um deles é a taxa de retenção dos alunos mais pobres e dos estrangeiros. Ou ainda as baixas taxas de conclusão dos cursos de educação e formação dirigidos a adultos que não têm o 9º ano ou o secundário completo.

Já é Subscritor?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para continuar a ler

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: ralbuquerque@expresso.impresa.pt

Comentários
Já é Subscritor?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para se juntar ao debate