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Mais ágeis e mais independentes, os movimentos inorgânicos estão a tomar a 'rua' aos sindicatos?

Recusa de médicos em fazer mais horas extraordinárias fez encerrar vários serviços de urgência
Recusa de médicos em fazer mais horas extraordinárias fez encerrar vários serviços de urgência
JOSÉ SENA GOULÃO/LUSA

Ações de protesto dinamizadas por movimentos inorgânicos são cada vez mais comuns. A internet ajuda

Mais ágeis e mais independentes, os movimentos inorgânicos estão a tomar a 'rua' aos sindicatos?

Hugo Franco

Jornalista

Mais ágeis e mais independentes, os movimentos inorgânicos estão a tomar a 'rua' aos sindicatos?

Isabel Leiria

Jornalista

Os agricultores e as polícias saíram às ruas mal se iniciou o ano e já em contagem decrescente para as legislativas de 10 de março. Entre estradas cortadas, jogos de futebol adiados e uma onda de baixas médicas, os protestos chamaram a atenção pela perturbação causada e pelo receio de que a contestação subisse ainda mais de tom. Outra coisa os ligava: nasceram de grupos inorgânicos, anónimos e fora da esfera dos sindicatos. Em pouco tempo, o Movimento Cívico de Agricultores, que agregou cinco mil membros, e o INOP (o nome é inspirado na ação de dezenas de agentes da polícia que deram como inoperacionais diversos carros-patrulha) conseguiram pôr o país a debater os problemas das respetivas classes.

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