
A EGF, empresa que gere o lixo em 60% do território, diz que o sector não está a receber o que devia dos produtores de embalagens e assim não há forma de compensar o acréscimo de custos das operações de recolha e de triagem
A EGF, empresa que gere o lixo em 60% do território, diz que o sector não está a receber o que devia dos produtores de embalagens e assim não há forma de compensar o acréscimo de custos das operações de recolha e de triagem
Jornalista
A recolha seletiva de embalagens que colocamos nos ecopontos (plástico, papel/cartão e vidro) para reciclagem estagnou em 2023, segundo dados da holding EGF, que gere os resíduos de 174 municípios portugueses através de 11 empresas concessionárias. No ano passado, esta recolha cresceu só 0,5% quando no ano anterior tinha aumentado 6%, devido a um reforço de investimentos, avança ao Expresso a empresa que abrange 60% do território e 6,3 milhões de pessoas.
Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: ctomas@expresso.impresa.pt