Defesa de José Sócrates usa alegado erro do Ministério Público para evitar ida a julgamento

Pedidos de várias defesas alegam que houve uma alteração substancial dos factos, sem que os arguidos se pudessem defender, quando a desembargadora Raquel Lima determinou que os crimes de corrupção para ato lícito que já estavam prescritos passaram a ser para ato ilícito