Nunca como neste ano se falou tanto no potencial, e também nos riscos, da IA. O ChatGPT é o grande responsável
Estamos no ano de 2023 e não, as máquinas não ganharam sentimentos, personalidade ou vontade própria; não iniciaram nenhuma guerra, nem se aliaram contra o seu criador humano. Na verdade, continuamos longe da existência de uma inteligência artificial geral, em que um programa consegue aprender e realizar, melhor e mais depressa, qualquer tarefa intelectual de que o Homem é capaz. Ainda assim, a inteligência artificial (IA) foi eleita pelo Expresso como a ‘figura’ internacional do ano. Porquê? Porque nunca a IA foi tão falada e discutida como em 2023, que entra para a história como um ano de enormes avanços em áreas como o processamento de linguagem natural — programas que entendem o que o homem pede e são capazes de entrar num diálogo, visando a construção de um texto ou um poema, responder a perguntas, ou criar um quadro, por exemplo. Tudo isto em segundos e de forma muito credível e competente.
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