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Estes médicos cresceram com a SIDA

Estes médicos cresceram com a SIDA
Fotomontagem Tiago Pereira Santos

João Machado, Kamal Mansinho e Maria José Campos eram internos quando a Sida chegou a Portugal, em 1983. Nunca mais a largaram e fizeram dela profissão, evoluindo com a sua evolução, desde os dias em que dava morte certa até se tornar crónica. Ao Expresso, contaram como foi viver, como médicos, o nascimento e a evolução da doença do século

Estes médicos cresceram com a SIDA

Raquel Moleiro

Jornalista

Estes médicos cresceram com a SIDA

Tiago Pereira Santos

Coordenador de Arte Digital e Vídeo

João Machado, Kamal Mansinho e Maria José Campos eram jovens médicos, ainda internos, nos hospitais Curry Cabral e Egas Moniz, em Lisboa, quando em 1983 surgiu oficialmente o primeiro caso de VIH em Portugal, um cabeleireiro emigrado no Canadá, expulso de volta ao país de origem quando deu positivo no teste de Sida. Nunca mais largaram a doença, evoluíram profissionalmente com ela, desde os dias em que dava morte certa, sem qualquer terapêutica que a pudesse travar, até se tornar crónica, indetetável e intransmissível com apenas um comprimido diário.

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