Mortes em desastres naturais superam a média dos últimos 20 anos e os eventos climáticos são parte da explicação
Até agora, em 2023, o pior desastre foi o sismo na Turquia e na Síria, a 6 de fevereiro, onde morreram 55 mil pessoas. Uns meses mais tarde, em setembro e outubro, os terramotos em Marrocos e no Afeganistão fizeram mais cinco mil vítimas. A juntar-se aos grandes desastres sísmicos estão as inundações no Congo, pouco faladas, mas que mataram mais de 3 mil pessoas. E ainda as cheias na Líbia, em setembro, das quais ainda nem é conhecido um balanço final: contam-se pelo menos 4 mil mortes, mas o número real poderá aproximar-se dos 11 mil, tendo em conta os milhares de pessoas desaparecidas