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“A extrema-direita vai buscar o oxigénio ao mau funcionamento do sistema, o nosso contributo para a esvaziar é garantir que trabalhamos bem”

Luís Goes Pinheiro é o presidente da AIMA. Aqui, foi fotografado no edifício do antigo SEF, em Lisboa
Luís Goes Pinheiro é o presidente da AIMA. Aqui, foi fotografado no edifício do antigo SEF, em Lisboa

Há uma semana, o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) deu lugar à Agência para a Integração, Migrações e Asilo (AIMA). Na primeira entrevista como presidente, Luís Goes Pinheiro defende a urgência de resolver os processos pendentes

Anunciaram uma operação para regularizar 347 mil pendências de imigrantes. Como vai ser feita?
Temos essa pendência por haver dificuldade em responder diariamente à procura e acumulou-se ao longo do tempo. O que se pretende é criar uma operação com auxílio da sociedade civil, ordenada num todo nacional, para garantir que a capacidade de resposta diária é superior à procura. Estima-se que se inicie até ao final do primeiro trimestre. Porque não hoje? É crucial dotar o sistema de ferramentas tecnológicas. Não é viável montar uma operação destas se, antes, não autonomizarmos alguns processos. Há um conjunto de medidas que vão ser tomadas até ao lançamento para acelerar o contacto presencial, que tem de ficar circunscrito à verificação da validade da documentação e recolha de dados biométricos.

Este é um artigo do semanário Expresso. Clique AQUI para continuar a ler.

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