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A um mês da JMJ, ainda não há acordo sobre transportes: PSP e representante do Governo não se entendem

Obras no Parque Eduardo VII, onde vão decorrer vários eventos da JMJ
Obras no Parque Eduardo VII, onde vão decorrer vários eventos da JMJ

Ainda não se sabe por onde vão passar e onde vão ficar os autocarros. Autarcas pressionam

Incerteza e dúvidas quanto ao número de peregrinos, mas também divergências entre os organizadores: a um mês da Jornada Mundial da Juventude (JMJ), o plano de mobilidade, documento-chave para a organização do evento, mantém-se no segredo dos deuses, mesmo com a pressão a subir de todos os lados. E, quando alguém fala publicamente, as divergências ficam ainda mais claras. Por isso, a ordem dos últimos dias tem sido manter o silêncio.

O diretor nacional da PSP, Magina da Silva, causou alvoroço público, e dentro da organização da JMJ, há duas semanas ao anunciar um possível corte “total ou parcial” do Eixo Norte-Sul, em Lisboa, para estacionar autocarros de peregrinos. José Sá Fernandes, coordenador da equipa de missão nomeada pelo Governo e responsável pelo plano, apressou-se a desmentir a informação e a pôr água na fervura dos que protestavam contra o fecho de uma via estruturante da cidade.

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