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Incêndios: Governo duplicou o investimento em meios de combate e quadruplicou na prevenção. E junho deve ser um mês sereno

Incêndios: Governo duplicou o investimento em meios de combate e quadruplicou na prevenção. E junho deve ser um mês sereno
MIGUEL PEREIRA DA SILVA/LUSA

Pensando que mais vale prevenir do que remediar, o dispositivo de combate continua a aumentar. A partir desta quinta-feira serão 11.761 os meios humanos a postos — e este número eleva-se para 13.891 entre 1 de julho e 30 de setembro (mais 35% que em 2017), dos quais mais de metade (7749) são bombeiros, segundo o Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Rurais (DECIR), coordenado pela Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC)

Incêndios: Governo duplicou o investimento em meios de combate e quadruplicou na prevenção. E junho deve ser um mês sereno

Carla Tomás

Jornalista

O país entrou no que se chama “a época de incêndios” e no terreno aumentam-se os meios operacionais de vigilância e combate com receio de que possa vir aí um verão “mais exigente”, nas palavras do ministro da Administração Interna José Luís Carneiro, devido à seca e a projeções de elevadas temperaturas. Com a chuva que caiu em maio, o solo a norte do Tejo “apresenta um índice de secura que não está assim tão mau, com valores de 70-80 quando no pior do verão pode chegar a 1000-1500”, explica ao Expresso o especialista em fogo Paulo Fernandes. Para já, prevê-se que o mês de junho seja sereno. Quanto a julho e agosto é cedo para saber.

Pensando que mais vale prevenir do que remediar, o dispositivo de combate continua a aumentar. A partir desta quinta-feira serão 11.761 os meios humanos a postos — e este número eleva-se para 13.891 entre 1 de julho e 30 de setembro (mais 35% que em 2017), dos quais mais de metade (7749) são bombeiros, segundo o Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Rurais (DECIR), coordenado pela Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC).

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