Durante as alegações que decorreram no Tribunal da Relação de Lisboa, o procurador Moreira da Silva argumentou que a pena de seis anos de prisão efetiva a que Ricardo Salgado foi condenado na Operação Marquês é nula porque não foi tido em conta o facto de o ex-banqueiro ter sido diagnosticado com a doença de Alzheimer. O magistrado defendeu que tem de ser feita uma perícia independente a realizar no Instituto de Medicina Legal para confirmar ou não os relatórios médicos apresentados pela defesa e determinar se Salgado tem capacidade para entender a pena a que foi condenado.
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