Apenas uma ínfima parte das situações de maus-tratos contra mulheres que chega aos hospitais e centros de saúde é identificada e registada pelos médicos: só 2% do total de mulheres atendidas, segundo uma investigação sobre as consequências da violência nas relações de intimidade para a saúde física e psicológica das vítimas, desenvolvida pela Faculdade de Medicina da Universidade do Porto (FMUP).
A equipa responsável pelo estudo, constituída por investigadores da área da medicina e das ciências forenses, analisou os registos clínicos eletrónicos de mais de 20 anos de funcionamento de uma unidade de saúde no norte do país.
Este é um artigo do semanário Expresso. Clique AQUI para continuar a ler.
Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: hrbento@expresso.impresa.pt