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Até 2030 a roupa terá um passaporte digital que permitirá controlar a pegada ambiental do que vestimos

Até 2030 a roupa terá um passaporte digital que permitirá controlar a pegada ambiental do que vestimos
ondacaracola photography

Portugal está a inovar para se pôr no pelotão da frente da certificação e valorizar o seu “passaporte” nos têxteis e esta quinta-feira apresenta as novidades do programa bea@t que conta com apoio do Plano de Recuperação e Resiliência (PPR)

Até 2030 a roupa terá um passaporte digital que permitirá controlar a pegada ambiental do que vestimos

Carla Tomás

Jornalista

Uma camisola de lã comprada há 20 anos pode ter melhor aspecto do que uma comprada no início deste Inverno. Esta constatação é básica, tal como a noção de que a maioria das roupas à venda nas lojas de fast fashion são para usar e deitar fora. O problema é que esta tendência tem sérias consequências ambientais, ou não fosse a indústria da moda uma das mais poluentes. Na ânsia de comprar e vender mais e mais, a qualidade das peças de roupa tem decrescido. Por vezes, encontram-se expostas nas lojas peças já com borboto, com costuras tortas e tecidos sintéticos que parecem desgastar-se em menos de nada.

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