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Vem aí um verão de incêndios? O que têm as chuvas a ver com isso? Há planos, botas no terreno e helicópteros no ar para prevenção e combate?

Vem aí um verão de incêndios? O que têm as chuvas a ver com isso? Há planos, botas no terreno e helicópteros no ar para prevenção e combate?
NUNO ANDRÉ FERREIRA/Lusa

É inverno e o país já regista os primeiros fogos florestais. No terreno, a recuperação das áreas ardidas está por fazer, não há planos, nem exercícios para testar a nova organização da Proteção Civil e faltam técnicos de fogo controlado. Até os helicópteros, que têm de estar operacionais em maio, estão ainda por contratar

É contraintuitivo pensar assim, mas a verdade é que as chuvas abundantes, que provocaram cheias e inundações e o caos, e os dias de sol deste inverno poderão resultar num verão complicado no âmbito dos incêndios. Porquê? Por causa do crescimento da vegetação nas florestas.

Aliás, os primeiros fogos já começaram: um incêndio em Fioso, na terça-feira, consumiu uma área de mato do concelho de Vila Nova de Gaia; Dois dias antes as chamas alastraram em Ester, Castro D'aire; a EFFIS, Agência Europeia de Fogos, já contabiliza, neste ano, 9 fogos e 54 hectares de área ardida, todos no norte do país.

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