Graça Freitas abandona liderança da DGS
Diretora-geral da Saúde pediu para não ser reconduzida no final do mandato que está prestes a terminar, embora permaneça no cargo até que seja assegurada a sua substituição
Diretora-geral da Saúde pediu para não ser reconduzida no final do mandato que está prestes a terminar, embora permaneça no cargo até que seja assegurada a sua substituição
Graça Freitas vai deixar a liderança da Direção-Geral da Saúde (DGS) após completar o atual mandato.
Segundo noticia o Observador e o Expresso confirmou junto do Ministério da Saúde, a diretora-geral manifestou a sua vontade de não ser reconduzida no cargo que ocupa há cinco anos.
No entanto, Graça Freitas irá não só completar o atual mandato (que termina a 31 de dezembro), como permanecer no cargo até que seja assegurada a sua substituição.
“Confirma-se que o mandato da diretora-geral da Saúde termina no final do ano, tendo a Dra. Graça Freitas formalizado junto da tutela a sua vontade de não renovar a nomeação”, afirmou o ministério ao Expresso.
“Está assegurada a permanência no cargo até à sua substituição, agradecendo o Ministério da Saúde a disponibilidade demonstrada pela diretora-geral da Saúde no término do seu mandato e todo o empenho e dedicação na liderança da Direção-Geral da Saúde ao longo dos últimos anos, de um modo especial na resposta à pandemia, a maior crise global de saúde pública do último século.”
Sobre a substituição, a tutela acrescenta: “a designação do futuro titular do cargo de Diretor-Geral da Saúde seguirá a tramitação legal, em obediência às regras de recrutamento, seleção e provimento dos cargos de direção superior da Administração Pública. A escolha será naturalmente efetuada dentro de um perfil que se enquadre no quadro das competências da DGS, onde sempre estiveram presentes as responsabilidades da Autoridade de Saúde Nacional na resposta a emergências sanitárias e de saúde pública.”
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