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Operação Miríade: militares suspeitos de tráfico de diamantes deixaram de ter restrições de movimentos e podem voltar a comunicar entre eles

Paulo Nazaré integrou a segunda missão portuguesa na República Centro-Africana
Paulo Nazaré integrou a segunda missão portuguesa na República Centro-Africana
Tiago Miranda

Juiza de instrução considera que o prazo máximo para as medidas de coação mais restritivas já se extinguiram. Ainda não há uma acusação, um ano e um mês depois das detenções. Caso envolve um alegado tráfico de diamantes entre militares portugueses que estavam em missão na República Centro-Africana

Até há dois dias, nove arguidos da Operação Miríade - em que se investiga uma alegada rede de tráfico de diamantes de militares portugueses em missão na República Centro-Africana (RCA) - eram obrigados a apresentar-se periodicamente numa esquadra perto de casa, estavam impedidos de se ausentarem para o estrangeiro, suspensos das suas profissões e proibidos de comunicarem entre si.

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