Os casos recentes de uso de mão de obra escrava na agricultura no Alentejo estão a manchar a imagem do sector, apesar de não haver arguidos entre proprietário ou empresários agrícolas.
Corporações como a Confederação dos Agricultores Portugueses (CAP) ou a Associação de Olivicultores e Lagares de Portugal (Olivum) condenam o tráfico de trabalhadores e qualquer forma de exploração laboral ilícita; dizem que “é uma questão reputacional para o sector” e descartam responsabilidades dos proprietários e empresários agrícolas.
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