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Tráfico humano em Beja: empresários dizem-se “inocentes”, que esta “é uma questão reputacional para o sector” e pedem intervenção do Governo

Trabalhadores estão a ser angariados principalmente para a agricultura. Há casos de exploração em Beja, Serpa e Fundão.
Trabalhadores estão a ser angariados principalmente para a agricultura. Há casos de exploração em Beja, Serpa e Fundão.
Edwin Remsburg/VW Pics via Getty Images

Temem consequências “reputacionais” para o sector e pedem mais fiscalização das autoridades laborais e judiciais

Tráfico humano em Beja: empresários dizem-se “inocentes”, que esta “é uma questão reputacional para o sector” e pedem intervenção do Governo

Carla Tomás

Jornalista

Os casos recentes de uso de mão de obra escrava na agricultura no Alentejo estão a manchar a imagem do sector, apesar de não haver arguidos entre proprietário ou empresários agrícolas.

Corporações como a Confederação dos Agricultores Portugueses (CAP) ou a Associação de Olivicultores e Lagares de Portugal (Olivum) condenam o tráfico de trabalhadores e qualquer forma de exploração laboral ilícita; dizem que “é uma questão reputacional para o sector” e descartam responsabilidades dos proprietários e empresários agrícolas.

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: ctomas@expresso.impresa.pt

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