Entidade Reguladora da Saúde alerta o Governo para as dificuldades no acesso aos cuidados primários. Reclamações de utentes “atingiram o valor mais elevado”
JOSÉ SENA GOULÃO
É um facto com muitos argumentos: são cada vez mais os portugueses que não têm médico de família e o diagnóstico é especialmente grave nas regiões de Lisboa e do Algarve. A dificuldade em conseguir acompanhamento clínico tem vários sintomas, como a redução das consultas presenciais, do seguimento de doentes crónicos ou de rastreios oncológicos. Os utentes queixam-se e o número de reclamações recebidas pelo regulador teve “um aumento expressivo”.
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