Obstetrícia: ministro da Saúde reitera que não haverá fechos de urgências este ano
Manuel Pizarro explica que ainda não está tomada qualquer decisão sobre o encerramento de urgências de ginecologia e obstetrícia e blocos de partos
Manuel Pizarro explica que ainda não está tomada qualquer decisão sobre o encerramento de urgências de ginecologia e obstetrícia e blocos de partos
A resposta de urgência em ginecologia e obstetrícia no Serviço Nacional de Saúde (SNS) ainda não está definida. O encerramento de serviços proposto pela Comissão de Acompanhamento de Resposta em Urgência de Ginecologia, Obstetrícia e Bloco de Partos mantém-se em análise e não será concretizado, pelo menos, até ao final do ano, reafirmou o ministro da Saúde, Manuel Pizarro, esta quarta-feira no Parlamento.
Aos deputados da Comissão Parlamentar da Saúde, Manuel Pizarro explicou que “ainda estamos numa fase muito embrionária do trabalho técnico sobre as medidas que temos de adotar”. O ministro garantiu que “a preocupação não é saber se vamos encerrar aqui ou acolá, mas garantir que no futuro vamos ter o que temos”. Dito de outra forma, “uma resposta absolutamente previsível e com segurança para a saúde materna e infantil”.
Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: varreigoso@expresso.impresa.pt
Assine e junte-se ao novo fórum de comentários
Conheça a opinião de outros assinantes do Expresso e as respostas dos nossos jornalistas. Exclusivo para assinantes