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Crise dos obstetras: falta de renovação geracional e a chegada dos ‘tarefeiros’ a ganharem “três vezes mais do que os médicos dos quadros”

Crise dos obstetras: falta de renovação geracional e a chegada dos ‘tarefeiros’ a ganharem “três vezes mais do que os médicos dos quadros”
Stefan Puchner

Os feriados e férias, bem como os casos de covid-19, podem ser causas. Mas há também, pelo menos, três fatores estruturais que ajudam a explicar a falta de médicos para assegurar várias urgências obstétricas na região de Lisboa esta semana

Crise dos obstetras: falta de renovação geracional e a chegada dos ‘tarefeiros’ a ganharem “três vezes mais do que os médicos dos quadros”

Joana Ascensão

Jornalista

É preciso mergulhar na área específica de especialização dos médicos obstetras para lhe perceber as peculiaridades. Parece difícil de encaixar que faltem médicos num serviço de urgência, quanto mais em vários, ao mesmo tempo e numa mesma região do país. E se as folgas e férias não estão excluídas como causas circunstanciais, tal como a covid-19, que continua a infetar muitos profissionais de saúde, haverá outras razões para o desfalque - de resolução mais exigente.

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