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Monkeypox: doentes devem ficar confinados “até caírem as crostas” na pele

Monkeypox: doentes devem ficar confinados “até caírem as crostas” na pele
ROGER HARRIS/SCIENCE PHOTO LIBRA/GETTY IMAGES

Vida normal só pode ser retomada quando a pele sarar, em média, duas a quatro semanas após o aparecimento das lesões, avisam os peritos portugueses. Europa prepara reserva conjunta de vacinas

As pessoas em Portugal infetadas com monkeypox, 49 confirmadas até ao momento, devem abster-se de todos os contactos até a pele sarar por completo, em média, duas a quatro semanas após o aparecimento das vesículas cutâneas. Os infeciologistas portugueses acrescentam ainda que, em caso de proximidade, é igualmente necessária a utilização de máscara. Alguns países estão a impor também 21 dias de quarentena a quem esteve na proximidade de doentes, mas a estratégia nacional é, e vai continuar a ser, outra. Recomenda-se a autovigilância.

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