O primeiro protótipo do foguetão Prime dificilmente pode ter aspirações a realizar missões espaciais de grande porte, mas promete chegar onde outros não chegam, com a ajuda do software de navegação e controlo criado em Portugal: “Até há pouco tempo, os satélites mais pequenos tinham de apanhar boleia de grandes lançadores de grandes dimensões que transportam satélites de grandes dimensões. Só que essas missões nem sempre conseguem ir até aos locais pretendidos para as órbitas dos pequenos satélites”, explica Nuno Ávila Martins, diretor geral da Deimos Portugal, ao Expresso.
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