
O país não está a formar os professores de que vai precisar e muitos abandonaram a profissão descontentes. O Ministério promete agora abrir vagas nas escolas e aumentar a estabilidade para evitar que os docentes continuem a andar com a “casa às costas”. As negociações com os sindicatos são complicadas, mas João Costa garante que não hesitará em fazer mudanças profundas para assegurar que não há alunos sem aulas, mesmo que isso ponha em causa a lista nacional de ordenação de professores, ‘sagrada’ entre a classe. Entretanto é preciso “reduzir enormemente” o leque de 2 mil professores cedidos anualmente a associações científicas, socioculturais e a serviços da Administração Pública e que não estão a dar aulas. “Precisamos deles nas escolas”, justifica