“Não Satisfaz”. É esta a avaliação que o ministro da Educação faz do atual modelo de colocação de professores, que acusa de ter “algumas irracionalidades” que o Governo quer agora eliminar. Desde logo, a periodicidade dos concursos, que não oferece estabilidade aos docentes nem às escolas.
“Temos um modelo que não satisfaz. Todos os anos em que há concursos ouvimos professores, escolas e famílias insatisfeitos. É o momento de perguntar: afinal, este modelo serve quem? Não está a servir para que um jovem ou até um professor que já está na carreira possa olhar para a carreira e sentir previsibilidade e estabilidade”, frisa João Costa, na primeira entrevista desde que assumiu o cargo e que será publicada na edição do Expresso que estará nas bancas esta sexta-feira.
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