
O antigo ministro da Economia, arguido no processo EDP, fala ao Expresso das relações com o Grupo Espírito Santo e com a EDP, na sua primeira entrevista depois de ter sido detido e colocado em prisão domiciliária
O antigo ministro da Economia, arguido no processo EDP, fala ao Expresso das relações com o Grupo Espírito Santo e com a EDP, na sua primeira entrevista depois de ter sido detido e colocado em prisão domiciliária
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Manuel Pinho considera que enquanto governante agiu de forma independente em relação ao Grupo Espírito Santo e não beneficiou a EDP. E diz que recebeu da Universidade de Columbia metade do montante que o Ministério Público refere.
Sente que está a ser prejudicado pela proximidade a Ricardo Salgado?
Eu sinto que estou a ser prejudicado por várias relações de proximidade, mas não tenho nada a apontar-lhe. Eu tomei a minha decisão de sair do BES, que implicou gravíssimos prejuízos. E tenho bem consciência de ter sido sempre independente relativamente aos interesses do BES e do GES.
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